No dia 13 de Janeiro realizou-se a tradicional matança do porco no recinto da escola da escola do 1º ciclo em Cimo de Vila, organizada pela Associação Cultural Desportiva e Social de Jou com a colaboração da Câmara Municipal de Murça.
O dia amanheceu carregado de um cinzento-escuro e bastante frio, ameaçando chover, assim aconteceu mesmo no início da matança do porco por volta das 10h da manhã.
Mas as gentes de Jou não desistiram perante a adversidade atmosférica, continuaram com a queima do pelo do porco com palha como manda a tradição, rasparam-no com pequenas pedras de cantaria e lavaram-no.
Entretanto as mulheres estiveram a preparar as coisas para o almoço comunitário. O sangue do porco foi cozido e dado a comer aos homens que estavam de volta do porco, acompanhado de uma boa pinga, o sangue que restou foi utilizado nas tradicionais papas de sarrabulho.
O porco foi aberto com a presença do Veterinário da Câmara Municipal de Murça que esteve a averiguar se o animal se encontrava em perfeitas condições de ser consumido, seguidamente foi realizada a desfeita em pequenos pedaços que foram colocados em tachos com o devido tempero, para serem grelhados para o almoço.
O tempo não dava tréguas, a chuva não parava de cair do céu e o frio parecia que feria o rosto e as mãos, mas as mulheres continuavam resistentes a preparar o almoço numas grandes panelas de ferro, numa enorme fogueira que a chuva não conseguia apagar.
Por volta das 14h30m iniciou-se o almoço na cantina da escola, eram bastantes as pessoas presentes e seriam mais se o tempo tivesse sido melhor, até a comida foi típica. Para abrir o apetite foram servidas umas deliciosas castanhas assadas, produzidas nos castanheiros da nossa aldeia, de seguida as papas de sarrabulho, as batatinhas cozidas com rojões, fígado, rins e coração e carne grelhada acompanhada por diversas bebidas, não faltou sobremesa composta por aletria, leite-creme e pudim.
No fim do convívio o grupo dos “Amigos de Murça” cantaram cantigas tradicionais que animaram as pessoas, pondo-as a dançar.
Este foi um evento onde houve muito convívio e fraternidade. Valeu a pena o esforço e a garra das pessoas que nele se envolveram e esperemos que para o ano haja outra matança tradicional do porco.
O dia amanheceu carregado de um cinzento-escuro e bastante frio, ameaçando chover, assim aconteceu mesmo no início da matança do porco por volta das 10h da manhã.
Mas as gentes de Jou não desistiram perante a adversidade atmosférica, continuaram com a queima do pelo do porco com palha como manda a tradição, rasparam-no com pequenas pedras de cantaria e lavaram-no.
Entretanto as mulheres estiveram a preparar as coisas para o almoço comunitário. O sangue do porco foi cozido e dado a comer aos homens que estavam de volta do porco, acompanhado de uma boa pinga, o sangue que restou foi utilizado nas tradicionais papas de sarrabulho.
O porco foi aberto com a presença do Veterinário da Câmara Municipal de Murça que esteve a averiguar se o animal se encontrava em perfeitas condições de ser consumido, seguidamente foi realizada a desfeita em pequenos pedaços que foram colocados em tachos com o devido tempero, para serem grelhados para o almoço.
O tempo não dava tréguas, a chuva não parava de cair do céu e o frio parecia que feria o rosto e as mãos, mas as mulheres continuavam resistentes a preparar o almoço numas grandes panelas de ferro, numa enorme fogueira que a chuva não conseguia apagar.
Por volta das 14h30m iniciou-se o almoço na cantina da escola, eram bastantes as pessoas presentes e seriam mais se o tempo tivesse sido melhor, até a comida foi típica. Para abrir o apetite foram servidas umas deliciosas castanhas assadas, produzidas nos castanheiros da nossa aldeia, de seguida as papas de sarrabulho, as batatinhas cozidas com rojões, fígado, rins e coração e carne grelhada acompanhada por diversas bebidas, não faltou sobremesa composta por aletria, leite-creme e pudim.
No fim do convívio o grupo dos “Amigos de Murça” cantaram cantigas tradicionais que animaram as pessoas, pondo-as a dançar.
Este foi um evento onde houve muito convívio e fraternidade. Valeu a pena o esforço e a garra das pessoas que nele se envolveram e esperemos que para o ano haja outra matança tradicional do porco.
Cristina Serôdio
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