“Um tesouro das máscaras transmontanas” é o título do livro da autoria do jouense António Santos, que a Região de Turismo do Nordeste Transmontano publicou, no final do mandato da anterior direcção, presidida por António Afonso. São 74 as telas que o pintor de Jou, vê agora reproduzidas.
Das 83 páginas do volume, 24 constituem a introdução, “Máscaras e mascarados nas exposições de António Santos”, da autoria de António Cravo, com versão em francês, para além da versão na língua materna (de Camões).
Entre 1996 e 2005, António Santos expôs os seus trabalhos em várias localidades e galerias do país e em França. A primeira exposição de “Máscaras e Personagens Mascarados” teve lugar no museu Abade de Baçal, em Bragança, em 1999, mas logo no ano seguinte foi objecto de exposição em cinco locais em França. Em 2002 esteve em Vila Real e, no ano seguinte, em Murça, Macedo de Cavaleiros e Mirandela. Entre 2004 e 2005 a mesma exposição passou novamente por Bragança, por Vinhais, Miranda do Douro e por Chaves.
Na introdução do livro, António Cravo escreve que o autor das telas destas exposições “revela-nos duas preocupações fundamentais: a primeira foi reproduzir figurativamente a máscara ou o mascarado, o mais próximo possível da realidade dos seus modelos; a segunda preocupação está patente na simbologia que exprime nos cantos dos quadros ou à volta da figura, apenas para nos lembrar alguns vestígios das raízes, onde mergulha o seu conteúdo funcional originário”.
Das 83 páginas do volume, 24 constituem a introdução, “Máscaras e mascarados nas exposições de António Santos”, da autoria de António Cravo, com versão em francês, para além da versão na língua materna (de Camões).
Entre 1996 e 2005, António Santos expôs os seus trabalhos em várias localidades e galerias do país e em França. A primeira exposição de “Máscaras e Personagens Mascarados” teve lugar no museu Abade de Baçal, em Bragança, em 1999, mas logo no ano seguinte foi objecto de exposição em cinco locais em França. Em 2002 esteve em Vila Real e, no ano seguinte, em Murça, Macedo de Cavaleiros e Mirandela. Entre 2004 e 2005 a mesma exposição passou novamente por Bragança, por Vinhais, Miranda do Douro e por Chaves.
Na introdução do livro, António Cravo escreve que o autor das telas destas exposições “revela-nos duas preocupações fundamentais: a primeira foi reproduzir figurativamente a máscara ou o mascarado, o mais próximo possível da realidade dos seus modelos; a segunda preocupação está patente na simbologia que exprime nos cantos dos quadros ou à volta da figura, apenas para nos lembrar alguns vestígios das raízes, onde mergulha o seu conteúdo funcional originário”.
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