“ (…) Ficou um poema no teu rosto que
eu não lembrarei mais não
voltará a roseira do
teu corpo e dar
rosas iguais.”
Fernão de Magalhães Gonçalves nasceu a 6 de Janeiro de 1943, no bairro de Freiria. Exerceu a profissão de professor em Murça, Chaves e nas Universidades de Granada (Espanha) e Seoul (Coreia do Sul).
Fernão Gonçalves não foi meramente um professor, foi muito mais, foi um homem inteligente, ligado às letras, foi poeta, escritor, investigador e ensaísta.
Publicou as obras literárias, Sete Meditações sobre Miguel Torga, Manifesto por uma Literatura Legível I e II, Andamento (poesia), De Fernão Lopes a Miguel Torga, Memória Imperfeita (poesia), Nueve poemas (poesia), Jubilo da Seiva (poesia), Modo de Vida, Assinalados, Algumas cartas, Obra Poética/ Antologia e Ser Torga.
Para tristeza desta Freguesia, Fernão de Magalhães Gonçalves faleceu ainda muito novo aos 45 anos, a 8 de Julho do ano de 1988 na Coreia do Sul.
Os Poetas e escritores nunca morrem, a sua morte é meramente física, porque na nossa memória continuam sempre presentes, por isso no dia 12 de Fevereiro foi-lhe prestada uma merecida homenagem.
Esta homenagem foi organizada pela Associação Cultural Desportiva e Social de Jou e alguns amigos do poeta, com a colaboração do Grupo de Jovens “Germinar” de Jou e demais pessoas.
A homenagem contou com uma missa de Sufrágio, de seguida fez-se uma romagem ao cemitério. Junto à sepultura do poeta foram declamados poemas de um dos seus livros por algumas individualidades. Após isto, foi descerrada uma lápide comemorativa, na casa a onde o escritor nasceu.
Por fim, foi feita na cantina escolar uma alusão à vida e obra do escritor. Aqui foi representada uma peça de teatro sobre o escritor e poeta, foram cantadas cantigas que outrora se cantavam na nossa freguesia, declamação de poesia de sua autoria e um seu ex-aluno leu uma carta emocionante, que sensibilizou os presentes.
Sem duvida que esta homenagem foi um grande evento na nossa freguesia, todos nós temos que agradecer ao homem, poeta e escritor Fernão de Magalhães Gonçalves pela forma como levou além fronteiras a nossa terra.
Cristina Serôdio
eu não lembrarei mais não
voltará a roseira do
teu corpo e dar
rosas iguais.”
Fernão de Magalhães Gonçalves nasceu a 6 de Janeiro de 1943, no bairro de Freiria. Exerceu a profissão de professor em Murça, Chaves e nas Universidades de Granada (Espanha) e Seoul (Coreia do Sul).
Fernão Gonçalves não foi meramente um professor, foi muito mais, foi um homem inteligente, ligado às letras, foi poeta, escritor, investigador e ensaísta.
Publicou as obras literárias, Sete Meditações sobre Miguel Torga, Manifesto por uma Literatura Legível I e II, Andamento (poesia), De Fernão Lopes a Miguel Torga, Memória Imperfeita (poesia), Nueve poemas (poesia), Jubilo da Seiva (poesia), Modo de Vida, Assinalados, Algumas cartas, Obra Poética/ Antologia e Ser Torga.
Para tristeza desta Freguesia, Fernão de Magalhães Gonçalves faleceu ainda muito novo aos 45 anos, a 8 de Julho do ano de 1988 na Coreia do Sul.
Os Poetas e escritores nunca morrem, a sua morte é meramente física, porque na nossa memória continuam sempre presentes, por isso no dia 12 de Fevereiro foi-lhe prestada uma merecida homenagem.
Esta homenagem foi organizada pela Associação Cultural Desportiva e Social de Jou e alguns amigos do poeta, com a colaboração do Grupo de Jovens “Germinar” de Jou e demais pessoas.
A homenagem contou com uma missa de Sufrágio, de seguida fez-se uma romagem ao cemitério. Junto à sepultura do poeta foram declamados poemas de um dos seus livros por algumas individualidades. Após isto, foi descerrada uma lápide comemorativa, na casa a onde o escritor nasceu.
Por fim, foi feita na cantina escolar uma alusão à vida e obra do escritor. Aqui foi representada uma peça de teatro sobre o escritor e poeta, foram cantadas cantigas que outrora se cantavam na nossa freguesia, declamação de poesia de sua autoria e um seu ex-aluno leu uma carta emocionante, que sensibilizou os presentes.
Sem duvida que esta homenagem foi um grande evento na nossa freguesia, todos nós temos que agradecer ao homem, poeta e escritor Fernão de Magalhães Gonçalves pela forma como levou além fronteiras a nossa terra.
Cristina Serôdio
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