A abertura oficial desta mostra contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Murça, João Luís Teixeira.
António dos Santos Silva nasceu na aldeia de Crasto, no Concelho de Valpaços, tendo ido viver para Jou, no Concelho de Murça, aos 2 anos de idade. Aos 24 anos emigra para Paris.
Procura trabalho e encontra-o no ramo da pintura e restauração de interiores.
O permanente contacto com a pintura levou António dos Santos Silva a descobri-la como processo artístico e cultural.
Depois de frequentar vários cursos de pintura, escultura e modelagem no Carroussel do Louvre, junto de conceituados mestres das artes, começou a expor os seus trabalhos, participando em exposições colectivas e individuais em França, Bélgica, Alemanha e Portugal.
O autor não esconde o “significado especial” que esta exposição tem para si, pois traduz um vasto conjunto de vivências e de pessoas de um determinado período da sua vida. “Penso que serei contente e apaixonado, até ao último dia da minha existência; pois todo o trabalho que realizo doulhe todo o amor, revolta, e um pedaço da minha alma só assim pode transmitir toda a sensibilidade a cada observador do meu trabalho”.
A mostra estará patente nas instalações do Consulado Geral de Portugal em Paris até 21 de Abril e pode ser visitada durante o horário de funcionamento do Consulado.
O meu olhar contempla esta pintura, esta casa, símbolo das demais, em ruinas, e o meu pensamento perde-se em recordações e imagens com décadas. Memória excessiva recorda lugares de contexto que modelam vidas, lugares que mudam as coisas dentro de nós, seus nomes, onde cumpri a infancia com outros: tanto esforço dorido e feliz de realizações.
ResponderEliminarÉ para nós umda dádiva ter alguém entre nós, que cresceu em tais lugares nossos, partilhados,com tal DOM. Felicidades e um abraço au Pintor extensivo a todos.