Exposição “Máscaras Transmontanas” de António Santos Silva patente na sede da associação
Foi inaugurada no passado domingo, 28 de fevereiro, pelas 15 horas na Associação Cultural Desportiva e Social de Jou (ACDSJ), uma exposição de pintura da autoria de António Santos Silva, que estará patente até ao início do verão.
Denominada por “Um Tesouro das Máscaras Transmontanas”, António Silva recorreu ao uso da técnica mista como expressão dos vários estados interior e exterior das máscaras, refletindo, através das revelações compostas por cada traço singular do pintor, duas preocupações centrais, a reprodução fidedigna da máscara ou do individuo mascarado, e a simbologia contida na presença de uma figuração dos cantos dos quadros ou mesmo envolvendo a própria máscara. Tornando a obra num marco importante para o registo pictórico e geográfico da tradição transmontana. Para o próprio, a elaboração deste trabalho foi inspiradora pelas duas fases que a compuseram. Uma primeira investigação que levou António a percorrer os locais e a beber das suas culturas, e a execução final, uma extensão da própria visão do pintor, mascarando-se para com os seus olhos ver o que outros assistiam, embora sempre com um comentário seu expresso pela tinta. O certame foi preenchido por uma boa moldura humana que aos poucos preencheu as salas da ACDS de Jou. A mesma contou com a ilustre presença do Presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, e do Presidente da ACDS de Jou entre outras identidades. O evento fora ainda marcado pelo convívio entre o pintor António Santos Silva e as “gentes da sua terra”.
Foi inaugurada no passado domingo, 28 de fevereiro, pelas 15 horas na Associação Cultural Desportiva e Social de Jou (ACDSJ), uma exposição de pintura da autoria de António Santos Silva, que estará patente até ao início do verão.
Denominada por “Um Tesouro das Máscaras Transmontanas”, António Silva recorreu ao uso da técnica mista como expressão dos vários estados interior e exterior das máscaras, refletindo, através das revelações compostas por cada traço singular do pintor, duas preocupações centrais, a reprodução fidedigna da máscara ou do individuo mascarado, e a simbologia contida na presença de uma figuração dos cantos dos quadros ou mesmo envolvendo a própria máscara. Tornando a obra num marco importante para o registo pictórico e geográfico da tradição transmontana. Para o próprio, a elaboração deste trabalho foi inspiradora pelas duas fases que a compuseram. Uma primeira investigação que levou António a percorrer os locais e a beber das suas culturas, e a execução final, uma extensão da própria visão do pintor, mascarando-se para com os seus olhos ver o que outros assistiam, embora sempre com um comentário seu expresso pela tinta. O certame foi preenchido por uma boa moldura humana que aos poucos preencheu as salas da ACDS de Jou. A mesma contou com a ilustre presença do Presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, e do Presidente da ACDS de Jou entre outras identidades. O evento fora ainda marcado pelo convívio entre o pintor António Santos Silva e as “gentes da sua terra”.
André Alves
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