Ligado ao meio cultural desde tenra idade, por tradições familiares, começou a frequentar com bastante regularidade a freguesia de Jou desde o ano 2005, altura em que casou com a jouense Cristina Serôdio. No ano 2009 fixou-se definitivamente na Freguesia, onde reside com a sua restante família.
Na sua carreira profissional foi funcionário da Cruz Vermelha Portuguesa, onde iniciou a atividade profissional exercendo funções de responsável pelo SDIB - Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca da Escola Superior de Enfermagem de Oliveira de Azeméis.
Foi documentalista do Colégio Salesiano de Poiares, onde foi responsável pela reorganização e implementação da Biblioteca Escolar da instituição de ensino.
Em 2005 ingressou na Câmara Municipal de Murça, onde desempenha até hoje funções nos serviços culturais da autarquia.
Em 2005 a par de Cristina Serôdio (sua esposa), aceitou o convite do diretor da altura do Boletim Informativo o “JOUENSE”, o professora José Maria Costa, para fazer parte da equipa da publicação, que logo meses depois ganhou uma nossa dinâmica e um novo impulso.
No ano 2009 aceitou fazer parte dos corpos diretivos da Associação Cultural, Desportiva e Social de Jou, como vogal da direção, tendo-se demitido em março de 2011, por não se identificar com o projeto que até aquela data vinha a ser desenvolvido pela gestão da época.
João Monteiro está desde cedo ligado ao associativismo. Foi presidente da Associação de Estudantes da Escola Eb 2,3 e Secundária de Murça durante dois mandatos. Possui o Curso de Formação para Dirigentes Associativos ministrado pelo Corpo Nacional de Escutas – Junta Regional de Vila Real e pelo extinto Projeto Vida.
Para além do associativismo, João é um defensor da comunicação social regional. É colaborador assíduo de alguns jornais da região como “A Voz de Trás-os-Montes” ou o “Negócios de Valpaços”.
Relativamente a Jou, o jovem considera que “nos últimos anos tem havido boas melhorias na freguesia, mas ainda não são suficientes”.
Nesta conversa com o TERRAS de JOU considerou como um dos aspetos mais positivos na freguesia dos últimos anos “a construção do edifício ceda da Associação Cultural, que em muito se deve a decisões e decisores políticos da altura que souberam encaminhar todo o processo a bom porto”. Já o mais negativo “é sem dúvida a falta de um lar que sirva a população da freguesia, mas sou daqueles que ainda acredita que isso será possível. Também penso que organizações locais deveriam de intervir mais junto das populações, afinal o poder é passageiro e as pessoas, essas, ficam”.
Considera-se com as pessoas de Jou no coração “aqui as pessoas são meigas e trabalhadoras. Gosto desta terra como se ela fosse minha. Penso que a nossa terra não é aquela onde nascemos, mas sim aquela onde vivemos os bons e os maus momentos desta vida”…
Relativamente a Jou, o jovem considera que “nos últimos anos tem havido boas melhorias na freguesia, mas ainda não são suficientes”.
Nesta conversa com o TERRAS de JOU considerou como um dos aspetos mais positivos na freguesia dos últimos anos “a construção do edifício ceda da Associação Cultural, que em muito se deve a decisões e decisores políticos da altura que souberam encaminhar todo o processo a bom porto”. Já o mais negativo “é sem dúvida a falta de um lar que sirva a população da freguesia, mas sou daqueles que ainda acredita que isso será possível. Também penso que organizações locais deveriam de intervir mais junto das populações, afinal o poder é passageiro e as pessoas, essas, ficam”.
Considera-se com as pessoas de Jou no coração “aqui as pessoas são meigas e trabalhadoras. Gosto desta terra como se ela fosse minha. Penso que a nossa terra não é aquela onde nascemos, mas sim aquela onde vivemos os bons e os maus momentos desta vida”…
Ou Jou te adotou ;)
ResponderEliminarAbraço
Seja como for é um prazer.